Pastilhas em fachadas: é melhor restaurar ou substituir?

09-03-2025 17:27

Recuperação e pintura de fachada

 
Pastilhas em fachadas: é melhor restaurar ou substituir?
 
Recuperação de fachadas com pastilhas e cerâmicas bh.
 
A recuperação de fachadas com pastilhas é um processo que envolve a reparação ou substituição de pastilhas danificadas, além de impermeabilizar a superfície. 
 
Sim, a recuperação de fachadas com pastilhas e cerâmicas pode ser um investimento inteligente, pois valoriza o imóvel e o torna mais seguro. 
Vantagens.
 
Substituição completa das pastilhas
Quando a área comprometida é percentualmente grande o suficiente para justificar a remoção de todo o revestimento antigo, há cuidados complementares a se tomar. A aplicação de novas pastilhas cerâmicas exige uma avaliação mais aprofundada do emboço, inclusive com ensaios de aderência. “Porque a solicitação dessas peças pode ser maior e a massa antiga não ter a resistência necessária. A preocupação é que essa intervenção pode causar um esforço superior e resultar no descolamento completo da massa e da nova pastilha”, alerta Maciel.
 
Nesse cenário, o emboço deve ser completamente retirado até chegar na alvenaria. Depois de refeito, é colocada a nova cerâmica. “Deve ser realizada, também, uma análise de custo que, certamente, será maior. Por isso, sempre levamos ao condomínio várias alternativas”, comenta.
 
A textura como substituta das pastilhas removidas é uma ótima solução, de acordo com a consultora. “Mas, atenção, há no mercado produtos de qualidades variadas”, comenta, informando que as melhores são as que atendem aos parâmetros da norma de tintas e texturas. Os requisitos abrangem estanqueidade da fachada e proteção do emboço, entre outros.
 
“Nos últimos anos, houve importante desenvolvimento desses produtos, chegando às texturas elastoméricas que conferem boa proteção às fachadas”, explica a engenheira.
 
Substituição completa das pastilhas
Quando a área comprometida é percentualmente grande o suficiente para justificar a remoção de todo o revestimento antigo, há cuidados complementares a se tomar. A aplicação de novas pastilhas cerâmicas exige uma avaliação mais aprofundada do emboço, inclusive com ensaios de aderência. “Porque a solicitação dessas peças pode ser maior e a massa antiga não ter a resistência necessária. A preocupação é que essa intervenção pode causar um esforço superior e resultar no descolamento completo da massa e da nova pastilha”, alerta Maciel.
 
Nesse cenário, o emboço deve ser completamente retirado até chegar na alvenaria. Depois de refeito, é colocada a nova cerâmica. “Deve ser realizada, também, uma análise de custo que, certamente, será maior. Por isso, sempre levamos ao condomínio várias alternativas”, comenta.
 
A textura como substituta das pastilhas removidas é uma ótima solução, de acordo com a consultora. “Mas, atenção, há no mercado produtos de qualidades variadas”, comenta, informando que as melhores são as que atendem aos parâmetros da norma de tintas e texturas. Os requisitos abrangem estanqueidade da fachada e proteção do emboço, entre outros.
 
“Nos últimos anos, houve importante desenvolvimento desses produtos, chegando às texturas elastoméricas que conferem boa proteção às fachadas”, explica a engenheira.
 
Fissuras e eflorescências
A retirada completa das pastilhas geralmente é complementada por fina camada de argamassa, com a função de regularizar a área. “Para tanto, é fundamental garantir que a camada antiga está aderida à base estrutural – suporte necessário à nova camada. Essa deve ter resistência e aderência adequadas para evitar descolamento no futuro”, explica.
 
Durante o procedimento, é possível que sejam identificadas patologias na fachada, como fissuras e eflorescências, que devem ser tratadas antes da aplicação da nova argamassa. Dependendo do grau das fissuras, podem ser inseridas telas para dissipar as tensões, de maneira que não retornem no futuro.
 
“Outra solução é a execução de juntas de movimentação (frisos) a cada pavimento, geralmente na altura superior das janelas – região que concentra mais as tensões, ocasionando as fissuras”, recomenda, lembrando que as soluções técnicas dependem do mapeamento prévio da patologia.
 
É obrigatório tirar a tirar tela de proteção para pintura do condomínio? 
 
De acordo com especialistas, o condomínio pode solicitar a remoção temporária das telas de proteção para realizar obras de manutenção ou pintura na fachada. 
 
Essa solicitação é legítima, pois tais intervenções são essenciais para a preservação e segurança estrutural do edifício. 
 
No entanto, é fundamental que o condomínio comunique previamente os moradores sobre a necessidade de remoção das telas, fornecendo detalhes sobre o cronograma da obra e o período em que as telas deverão ser retiradas. 
 
Além disso, é recomendável que o condomínio ofereça orientações sobre medidas de segurança alternativas durante o período em que as telas estiverem ausentes, especialmente em unidades com crianças ou animais de estimação. 
 
Após a conclusão dos serviços, a responsabilidade pela reinstalação das telas geralmente recai sobre os moradores, incluindo os custos associados. 
 
É importante que os condôminos estejam cientes dessas responsabilidades e planejem a reinstalação das telas o mais breve possível após a finalização da obra, visando manter a segurança de seus familiares e evitar possíveis acidentes.
 
Sim, é possível que o condomínio solicite a remoção temporária das telas de proteção para pintura da fachada. A solicitação é legítima, pois a obra é necessária para a segurança e preservação do edifício. 
Como funciona 
 
Como funciona 
O condomínio deve avisar os moradores com antecedência sobre a necessidade de remoção das telas.
Os moradores são responsáveis pela reinstalação das telas, incluindo os custos.
É recomendável que o condomínio oriente os moradores sobre medidas de segurança alternativas.
 
Situações especiais 
Se a tela for antiga, pode quebrar ao ser retirada.
Se a tela for nova, pode não servir mais para ser recolocada.
O que fazer? 
Verificar a validade das telas e considerar a substituição.
Propor ao síndico que tire a tela por sua conta e recoloque.
Pagar para a empresa tirar e colocar uma nova tela.
Negociar com o condomínio.
 
Entenda se morador deve tirar tela de proteção durante obra em prédio | Jornal da Band
fonte: https://www.youtube.com/watch?v=PhaLZ8XBqRE